1993: 2ª vitória na Indy 500 do Brasil, categoria cresce e ameaça a F-1
1995: último ano unificada...mas todos querem a CART
1996: 1º ano sob a batuta IRL, espólio sucateado e pilotos ruins
1997 : regulamento próprio, pilotos fracos ainda e a ajuda do chefe da F-1, Bernie Ecclestone para ter novos carros
2000: começa a leve ascendente
2003: ano realmente bom, título do Brasil com Tony Kanaan... ...e na Indy 500 com Gil de Ferran
2007: já debilitada financeiramente mas com crédito e identidade na praça, consegue o que queria, acabar com a rival ChampCar, que estava pior financeiramente.
Agora 2008 será de ajustes de contratos, de calendário (mais pistas de rua/mistas), de pilotos e equipes, para que seja uma só categoria e fortalecida. A nova IndyCar. Tomara. O esporte a motor agradece.
1998: categoria bombando com fornecedores diversos de chassis, pneus e motores.
2000: um dos melhores anos.
2002: último ano decente
2003: 1º ano da ChampCar (OWRS)
2006: penúltimo ano da OWRS
2007: última tentativa, internacionalização e novos carros
2008: testes pré-temporada, em vão
Era a IndyCar, promovida pela CART, desde 1978. Aqui se disputava a Vanderbilt Cup desde 1909. Nela tinha a Indy 500 até 1995.
1996: xenófobos sem espaço, por serem ruins de braço, criam a Indy Racing League. Levam consigo a Indy 500. (Só ovais. Mais tarde adquirem o costume de circuitos mistos/rua. Anos depois eles recuperam o nome IndyCar, mas quem se mantem forte com pilotos e investidores de peso é a CART.) CART, auge: 1994 a 2001. Mas todos querem a Indy 500 (quinhento$). 2002: a CART começa a cair e a IRL a subir de leve. (NASCAR começa a crescer descomunalmente.)
2003: a CART vai à bancarrota. IRL tenta adquirir, mas a nova OWRS fica com a categoria rebatizando-a de ChampCar: perda de identidade. IRL e ChampCar negociam e ficam fracas de 2004 a 2007: ambas com problemas finaceiros e de credibilidade.
2008: renegociação forte. OWRS joga a toalha e se deixa aglutinar (lei da inércia) à IRL: renasce a IndyCar.
Que seja para o bem do automobilismo mundial; que não vire nova fogueira das vaidades, que ganhe o respeito e credibilidade de volta.