domingo, 24 de fevereiro de 2008

Automobilismo 2008: Good Bye Champ Car!


1996: 1º ano sem Indy 500


1998: categoria bombando com fornecedores diversos
de chassis, pneus e motores.


2000: um dos melhores anos.


2002: último ano decente


2003: 1º ano da ChampCar (OWRS)


2006: penúltimo ano da OWRS


2007: última tentativa, internacionalização e novos carros


2008: testes pré-temporada, em vão

Era a IndyCar, promovida pela CART, desde 1978.
Aqui se disputava a Vanderbilt Cup desde 1909.
Nela tinha a Indy 500 até 1995.

1996: xenófobos sem espaço, por serem ruins de braço,
criam a Indy Racing League. Levam consigo a Indy 500.
(Só ovais. Mais tarde adquirem o costume de circuitos mistos/rua.
Anos depois eles recuperam o nome IndyCar, mas quem se
mantem forte com pilotos e investidores de peso é a CART.)
CART, auge: 1994 a 2001.
Mas todos querem a Indy 500 (quinhento$).
2002: a CART começa a cair e a IRL a subir de leve.
(NASCAR começa a crescer descomunalmente.)

2003: a CART vai à bancarrota.
IRL tenta adquirir, mas a nova OWRS fica com a categoria
rebatizando-a de ChampCar: perda de identidade.
IRL e ChampCar negociam e ficam fracas de 2004 a 2007:
ambas com problemas finaceiros e de credibilidade.

2008: renegociação forte.
OWRS joga a toalha e se deixa aglutinar (lei da inércia)
à IRL: renasce a IndyCar.

Que seja para o bem do automobilismo mundial;
que não vire nova fogueira das vaidades, que ganhe
o respeito e credibilidade de volta.

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